Sauditas financiam obras na mesquita de Lisboa

No semanário Sol da última sexta-feira (08/08/2014) saiu um pequeno artigo, com destaque na primeira página, da autoria  de Joana Ferreira da Costa referentes à conclusão das obras na Mesquita Central de Lisboa, pendentes desde 1985 por falta de verbas.
    Recentemente a Comunidade Islâmica de Lisboa recebeu donativos de uma família abastada da Arábia Saudita, os Al-Muhaidib (proprietários de um grupo de empresas com o mesmo nome) e de empresários turcos para concluírem as obras na mesquita de Lisboa (que incluem a construção de um ginásio e uma sala nobre) no valor de cerca de 800 mil euros. O clã saudita doou 500 mil euros; e a construção inicial da Mesquita resultou de fundos oriundos de países como a Líbia, a Jordânia e a Arábia Saudita.
    Com este artigo não pretendo criticar ou denegrir a religião islâmica, mas somente alertar para possíveis perigos de aumento do extremismo religioso dos maometanos residentes em solo europeu em consequência da exposição das comunidades islâmicas à influência de países radicais islâmicos (como é o caso da Arábia Saudita).
       Este tipo de financiamento certamente não será inocente, e por enquanto a comunidade islâmica em Portugal ainda é pequena (conta com cerca de 50 mil elementos) em comparação com outros países europeus (como é o caso da Alemanha, França, Inglaterra etc), mas tem vindo a crescer; algo que deve ser encarado com cautela e precaução, tendo em conta os problemas que vários países europeus tem com o extremismo islâmico. Como diz o ditado popular "quando vemos as barbas do vizinho a arder colocamos as nossas de molho".

A igreja de satã

No outro dia, li uma notícia no jornal inglês "The Guardian" que mostra bem a podridão a que chegaram certos segmentos (e até "igrejas" nesse caso) da cristandade ocidental.
       A Igreja de Inglaterra decidiu banir todos os clérigos que fossem membros do Partido Nacional Britânico e da Frente Nacional.
    Qualquer pessoa com um nível de inteligência mediana que ler o programa do BNP  ou da National Front  verá que as duas organizações nada tem de racismo, xenofobia, intolerância ou qualquer tipo de valores anti-cristãos. Não é o BNP nem a NF que defendem posições incompatíveis com o cristianismo, mas é a própria Igreja de Inglaterra que está a ir contra os ensinamentos cristãos (nomeadamente o valor da "liberdade cristã") ao criticar um partidos políticos totalmente legítimos.
     Aliás, é a primeira vez que a "Church of England" decide expulsar clérigos por serem membros de um partido político. No passado a CoE nunca pensou sequer em expulsar clérigos que fossem membros do partido comunista (uma ideologia incompatível com os ensinamentos bíblicos). Eu até me arrico a dizer que entre os partidos políticos britânicos, os que mais se assemelham dos ensinamentos cristãos são o BNP e a NP por se oporem à islamização do Reino Unido e da Europa e por defenderem os valores tradicionais.
  Não está escrito em nenhuma parte da bíblia que para se ser um bom cristão tem de se cometer suicídio para alegrarmos o nosso próximo. Sim, porque aceitar de braços cruzados a invasão imigrante e o multi-culturalismo consitui um genocídio colectivo por parte dos povos europeus. E não existe nenhuma incompatibilidade entre um europeu ser cristão e ao mesmo tempo ser nacionalista.
    Tal triste notícia apenas evidencia a infiltração marxista e liberal nas igrejas da Europa ocidental. É triste ver que actualmente um dos maiores inimigos dos povos europeus é a própria igreja cristã.
São a essas ovelhas degeneradas e abomináveis que a Palavra de Deus se refere como sendo "a sinagoga de Satanás, aqueles que se dizem judeus e não o são, mas mentem" (Apocalipse cap.3 ver.9).